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PGR tem 15 dias para dizer se Bolsonaro cometeu crime em caso do TSE.

PGR tem 15 dias para dizer se Bolsonaro cometeu crime em caso do TSE.

Publicada em 06/02/2022 às 10:57h

por Agencia Brasil


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 (Foto: José Cruz.)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), no caso de suposto vazamento de documento sigiloso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Moraes destacou que, nesta quarta-feira (2/2), foi juntado aos autos do Inquérito 4.878 o relatório final das investigações, encaminhado pela Polícia Federal, dando por “encerrado o trabalho da Polícia Judiciária da União”.

Em seu relatório final, a delegada de Polícia Federal, Denisse Dias Rosas Ribeiro, enumerou as inúmeras diligências e depoimentos realizados e certificou a ausência do presidente da República ao depoimento marcado para o dia 28 de janeiro deste ano. Disse ainda que a falta de Jair Bolsonaro “não trouxe prejuízo ao esclarecimento dos fatos”.

Também no relatório, a delegada declarou que elementos colhidos em investigação apontam que Bolsonaro teve “atuação direta, voluntária e consciente” na prática do crime de violação de sigilo funcional.

No inquérito, a delegada considera que Bolsonaro, em conjunto com o deputado bolsonarista Filipe Barros (PSL-PR), na condição de funcionários públicos, revelaram conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências. No entanto, declarou que não pode indiciar ambos devido à prerrogativa de foro que têm.

Além disso, o ministro cita pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) para investigar se houve crime no fato de Jair Bolsonaro faltar ao depoimento após determinação do STF.

Apuração

O despacho do ministro Alexandre de Moraes ocorre no âmbito do inquérito instaurado a partir de notícia-crime encaminhada pelo Tribunal Superior Eleitoral para investigação das condutas de Bolsonaro, do deputado federal Filipe Barros (PSL) e do delegado da Polícia Federal Victor Neves Feitosa Campos.

A matéria refere-se à divulgação de dados de inquérito sigiloso da Polícia Federal, por meio de perfis verificados nas redes sociais, “com o objetivo de expandir a narrativa fraudulenta contra o processo eleitoral brasileiro, com objetivo de tumultuá-lo, dificultá-lo, frustrá-lo ou impedi-lo, atribuindo-lhe, sem quaisquer provas ou indícios, caráter duvidoso sobre a lisura do sistema de votação no Brasil”, diz o documento encaminhado à PGR.

 




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