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Jean Paul Prates diz que política de preço dos combustíveis será alterada.

Jean Paul Prates diz que política de preço dos combustíveis será alterada.

Publicada em 31/12/2022 às 08:21h

por Globo.com


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 (Foto: Foto: Divulgação)

Anunciado ontem?como próximo presidente da Petrobras, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) disse que a política de preços da Petrobras vai ser alterada, mas não vai traumatizar, nas suas palavras, o investidor. Atualmente, a política da Petrobras atrela o preço nacional ao valor do dólar e do barril de petróleo, o que é criticado pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. 

“Vai ser alterada, mas não necessariamente para traumatizar investidor ou retorno dos investimentos. Vai ser alterada porque a política do país vai ser alterada. De novo, para ser claro. A Petrobras faz políticas para os clientes dela. É uma empresa. Faz política de preços de acordo com o contexto do país. A mudança na política de preço, as diretrizes, como se formata o preço nacional, vai ser dada pelo consórcio do governo. Ministério da Fazenda, Minas e Energia, Petrobras também, porque é uma das principais empresas, Conselho Nacional de Política Energética”, disse Prates. 

Prates já disse que a política de combustíveis é assunto de governo, o que atinge a todas as empresas, não só a Petrobras. 

O futuro presidente da Petrobras afirmou ainda que, se houver movimento de preço nos próximos dias, será de redução. 

“O viés para um preço de derivados do petróleo é de baixa. Então, se tivesse que acontecer algum movimento da Petrobras em janeiro seria para baixar o preço, e não para subir. Por que? Porque o inverno europeu, no hemisfério norte, em geral, está declinando. Os contratos futuros já projetam um preço do Petróleo para baixo, e não para cima, e você ainda teria uma queda do dólar”, disse. 

Ele disse que haverá uma "trégua" na cobrança de impostos sobre combustíveis. Os impostos federais foram zerados até o fim deste ano, pelo governo e pelo Congresso, em meio à escalada dos preços em junho de 2022 motivada, entre outros fatores, pela guerra da Ucrânia. 

Para que a desoneração continue no próximo ano, é necessária a edição de uma medida provisória. 

No início desta semana, contudo, o futuro ministro da Fazenda,?Fernando Haddad, pediu que o atual governo não prorrogue a desoneração. Ele disse que o governo eleito precisa de mais tempo para decidir se renova a desoneração, mas não citou argumentos para já retornar com a cobrança de imposto. 

“A própria discussão da política de combustível também vai ganhar uma trégua, provavelmente uma trégua de 30, 60 dias para segurar impostos e voltar com fato novo relevante”, disse Prates, sem esclarecer a que fato se refere e nem como essa trégua será feita. 

 




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