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Economia

Energia mais cara na casa dos pernambucanos e mais barata para indústria; veja reajustes.

Publicada em 30/04/2025 às 15:33h

por Jornal do Comercio Pe.


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 (Foto: Foto: Divulgação)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu as novas tarifas da Neoenergia Pernambuco. Os novos índices já entraram em vigor desde a última terça-feira (29) e devem afetar cerca de 4,1 milhões de clientes.

O aumento das tarifas será de cerca de 3% para as residências, enquanto nas indústrias e comércio de médio e grande porte, atendidos em alta tensão, haverá redução de 7,1%.

De acordo com a Aneel, a revisão dos valores foi impactada, especialmente, por custos com distribuição, transporte, transmissão, compra de energia e encargos setoriais, além de retirada de componentes financeiros.

Além dos valores fixados pela Aneel, são cobrados na conta de energia impostos como ICMS, PIS e COFINS e Bandeiras Tarifárias.

Na prática, um cliente residencial convencional que consome 100 kWh/mês, por exemplo, terá sua conta (sem impostos) alterada de R$ 74,43 para R$ 76,92. No caso de uma família atendida pela Tarifa Social de Energia Elétrica com o mesmo consumo de 100 kWh/mês, o valor passa de R$ 35,62 para R$ 35,82.

Tarifa Social:

Na última semana, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou a lei que vai ampliar o acesso à Tarifa Social de Energia Elétrica no estado. Com isso, devem ser beneficiadas mais 1,1 milhão de pessoas - atualmente, 1,2 milhão de clientes já possuem desconto de até 65% na conta todos os meses.

A Tarifa Social será aplicada a partir do cruzamento de dados de pessoas cadastradas no CadÚnico com os titulares das contas de energia.

Aprovada pela Alepe, a Lei nº 18.843 cria o Cadastro Estadual de Famílias de Baixa Renda e Vulnerabilidade Socioeconômica e estabelece mecanismos diretos de integração das informações com a distribuidora.

Bandeira amarela em maio:

A Aneel anunciou que no mês de maio a bandeira tarifária será amarela, com custo adicional de R$ 1,885 na tarifa de energia a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos.

De acordo com a agência, o aumento é resultado da redução das chuvas em razão da transição do para o período seco do ano e das previsões abaixo da média para precipitação e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses.

Desde dezembro do ano passado a bandeira tarifária permanecia verde, com as condições favoráveis de geração de energia no país durante o período chuvoso.

 




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